guerras não muito secretas
xbxrx - “Wars” (2007, Polyvinyl)
Podiam ser mais uma banda no catálogo cacofónico da 31G. Mas este quarteto de Oakland, Califórnia (exacto, a terra dos meus ancestrais) formado nos idos de 1998, encontra-se actualmente filiado na trendy e emotiva Polyvinyl.
Com “Wars”, o seu terceiro longa duração (a discografia é completada com alguns 7 polegadas e um split com An Albatross), os xbxrx prosseguem a sua missão para disseminar o caos e o ruído sónico com fartos proventos. Não deixando de ser spazzcore canónico (está lá tudo, desde a dissonância, passando pelas guitarras acutilantes, até às vozes estridentes), é um álbum de uma banda extremamente competente e eficaz, que, adicionalmente, apresenta uma mais-valia que joga a seu favor: uma consciência social e política deveras aguçada. Barulho de intervenção, portanto.
Podiam ser mais uma banda no catálogo cacofónico da 31G. Mas este quarteto de Oakland, Califórnia (exacto, a terra dos meus ancestrais) formado nos idos de 1998, encontra-se actualmente filiado na trendy e emotiva Polyvinyl.
Com “Wars”, o seu terceiro longa duração (a discografia é completada com alguns 7 polegadas e um split com An Albatross), os xbxrx prosseguem a sua missão para disseminar o caos e o ruído sónico com fartos proventos. Não deixando de ser spazzcore canónico (está lá tudo, desde a dissonância, passando pelas guitarras acutilantes, até às vozes estridentes), é um álbum de uma banda extremamente competente e eficaz, que, adicionalmente, apresenta uma mais-valia que joga a seu favor: uma consciência social e política deveras aguçada. Barulho de intervenção, portanto.