saldos! saldos! saldos!
Vivemos no país dos saldos permanentes. Daí que uma pessoa já não tenha que aguardar pela época convencionalmente estipulada para encontrar verdadeiras preciosidades musicais a preços bastante atractivos. Foi o que eu andei a fazer ontem e anteontem...
Nurse & Soldier – “Marginalia” (2007, Brah): Uma enfermeira (Erica Fletcher), um soldado (Robertson Thacher) e alguns colaboradores de ocasião são os Oneida da indie pop delicodoce, daí encontrarem-se afiliados à editora de Kid Millions, Bobby Matador e Hanoi Jane.
Serena-Maneesh – “Serena-Maneesh” (2006, Playloudrecordings): Na altura do lançamento ainda ponderei a sua aquisição. Foi um adiamento que acabou por compensar. Shoegazing para mirar sapatinhos bem polidos.
Zelienople – “His/Hers” (2007, Type): Inclassificável quanto a mim. Essencialmente experimental. Ouvi e gostei. Agradaram-me particularmente as ocasionais explosões ruidosas e as atmosferas planantes. São definidos pela sua editora como: “A sludgy, explosive exploration into psychedelic rock for fans of Low, Boris or Neil Young...”. Ainda não me decidi, mas talvez concorde.
Blood On The Wall – “Blood On The Wall” (2004, The Social Registry): Primeiro longa-duração deste trio de Brooklyn. Rock & roll garageiro e noisy que traz à memória Sonic Youth ou Pixies. Bom!
Tralala – “Tralala” (2005, Audika): “4 gajas, 3 gajos, 2 acordes...”, são assim os Tralala. Power pop que pisca o olho languidamente ao punk, reminiscinte do praticado por algumas all-girl bands, como Sleater-Kinney, The Donnas ou, mais recentemente, The Pipettes.
Nota: Tecnicamente, apenas os dois últimos álbuns mencionados foram realmente adquiridos em saldos. Os dois primeiros foram comprados em segunda-mão e os Zelienople foram mesmo a preço normal... Mas o título “2 saldos, 2 usados e 1 a preço normal” parecia-me um bocado estúpido e pouco apelativo... Assim como assim, recomendo uma visita à Ananana e à secção de usados da Carbono.
Nurse & Soldier – “Marginalia” (2007, Brah): Uma enfermeira (Erica Fletcher), um soldado (Robertson Thacher) e alguns colaboradores de ocasião são os Oneida da indie pop delicodoce, daí encontrarem-se afiliados à editora de Kid Millions, Bobby Matador e Hanoi Jane.
Serena-Maneesh – “Serena-Maneesh” (2006, Playloudrecordings): Na altura do lançamento ainda ponderei a sua aquisição. Foi um adiamento que acabou por compensar. Shoegazing para mirar sapatinhos bem polidos.
Zelienople – “His/Hers” (2007, Type): Inclassificável quanto a mim. Essencialmente experimental. Ouvi e gostei. Agradaram-me particularmente as ocasionais explosões ruidosas e as atmosferas planantes. São definidos pela sua editora como: “A sludgy, explosive exploration into psychedelic rock for fans of Low, Boris or Neil Young...”. Ainda não me decidi, mas talvez concorde.
Blood On The Wall – “Blood On The Wall” (2004, The Social Registry): Primeiro longa-duração deste trio de Brooklyn. Rock & roll garageiro e noisy que traz à memória Sonic Youth ou Pixies. Bom!
Tralala – “Tralala” (2005, Audika): “4 gajas, 3 gajos, 2 acordes...”, são assim os Tralala. Power pop que pisca o olho languidamente ao punk, reminiscinte do praticado por algumas all-girl bands, como Sleater-Kinney, The Donnas ou, mais recentemente, The Pipettes.
Nota: Tecnicamente, apenas os dois últimos álbuns mencionados foram realmente adquiridos em saldos. Os dois primeiros foram comprados em segunda-mão e os Zelienople foram mesmo a preço normal... Mas o título “2 saldos, 2 usados e 1 a preço normal” parecia-me um bocado estúpido e pouco apelativo... Assim como assim, recomendo uma visita à Ananana e à secção de usados da Carbono.