you say party! we say go! team
Nunca a expressão 'dançar à parva' foi tão bem aplicada com por ocasião do concerto dos The Go! Team (TG!T) no Lux. Tudo por culpa da imparável MC Ninja, a mulher que deve ter passado grande parte da sua juventude a ver os vídeos de aeróbica da Jane Fonda. Ninja pediu dança, e o público dançou!
Mas o mérito não é só dela, uma vez que os restantes membros da banda também contribuíram com a sua quota-parte para a atmosfera electrizante que se viveu na noite de dia 18 ali para os lados do Cais da Pedra. Não há quem não saiba dançar ao som de TG!T, porque, simplesmente, não há quem lhes resista!
Durante cerca de hora e meia, os TG!T apresentaram-nos o seu repertório, bem equilibrado entre os dois registos discográficos da banda, que nos transportou numa viagem no tempo de volta aos anos 70/80, e a muita da música mais cool que se fez nessa época. Nada de synth-trendy-hipster-merda. E sem nunca descurar o espírito verdadeiramente festivo/celebratório que pontuou toda a actuação.
Não obstante a sua atitude despreocupada, todos os elementos da banda revelaram-se extremamente competentes, com frequentes trocas de instrumentos entre si (mesmo Ninja chegou a tocar bateria em dois temas), mostrando sempre uma execução e empenho irrepreensíveis (destaco a sincronia perfeita entre ambas a baterias).
Foi, sem dúvida, um concerto verdadeiramente fenomenal! Ainda é cedo para falar, mas está no bom caminho para ser um dos melhores de 2008.
Para terminar, deix0-vos com o alinhamento do concerto, gentilmente roubado ao senhor do som:
Mas o mérito não é só dela, uma vez que os restantes membros da banda também contribuíram com a sua quota-parte para a atmosfera electrizante que se viveu na noite de dia 18 ali para os lados do Cais da Pedra. Não há quem não saiba dançar ao som de TG!T, porque, simplesmente, não há quem lhes resista!
Durante cerca de hora e meia, os TG!T apresentaram-nos o seu repertório, bem equilibrado entre os dois registos discográficos da banda, que nos transportou numa viagem no tempo de volta aos anos 70/80, e a muita da música mais cool que se fez nessa época. Nada de synth-trendy-hipster-merda. E sem nunca descurar o espírito verdadeiramente festivo/celebratório que pontuou toda a actuação.
Não obstante a sua atitude despreocupada, todos os elementos da banda revelaram-se extremamente competentes, com frequentes trocas de instrumentos entre si (mesmo Ninja chegou a tocar bateria em dois temas), mostrando sempre uma execução e empenho irrepreensíveis (destaco a sincronia perfeita entre ambas a baterias).
Foi, sem dúvida, um concerto verdadeiramente fenomenal! Ainda é cedo para falar, mas está no bom caminho para ser um dos melhores de 2008.
Para terminar, deix0-vos com o alinhamento do concerto, gentilmente roubado ao senhor do som: