vamos dar uma de jc e ressuscitar esta cena!
Parece-me adequado que o dia em que se comemora a implantação da República em Portugal seja também marcado pela reimplantação do nAnha.
Muita coisa se passou durante esta minha ausência mais ou menos forçada, mais ou menos intencional. Estive afastada não só do meu blogue, mas também da blogosfera em geral. De tal forma que tive uma pequena taquicardia quando voltei hoje a consultar o meu Google Reader. Apesar de apreciar o dourar da pílula dos senhores do Google, +1000 novos itens é e será sempre uma realidade deveras assustadora, independentemente de quanto '+' possa ser (e, neste caso, é mesmo muito...).
Confesso que não foi só a falta de tempo que ditou esta ausência (de cada vez que penso na minha actual situação académico-profissional, também tenho pequenas taquicardias. Mas não falemos de coisas tristes...). Talvez tenha sido a principal responsável, mas a verdade é que não posso omitir uma monumental falta de disposição para bloguices, que me invadiu nos últimos dois meses. Por mais de uma vez pensei seriamente pôr um ponto final e definitivo no blogue. Só não o fiz porque sabia que, as sure as death and taxes, um dia, mais cedo ou mais tarde, teria vontade de retomar o blogue. Já dizia a minha avózinha, "podes tirar uma mulher do blogue, mas não podes tirar o blogue de uma mulher".
Dizia eu que muita coisa se passou durante a minha ausência. Muita coisa musical, isto é. Começando pelas rodelinhas plásticas e vinílicas, o meu espólio discográfico aumentou consideravelmente nestes dois meses. Para quem esteve minimamente atento ao que se passou durante o Verão nos centros urbanos, houve uma certa e determinada cadeia multinacional de consumismo cultural massificado que andou aí com uns saldos muito jeitosos. Com discos entre 0,99€ e 7,99€ não há muito que saber. É dar rédea solta ao porco capitalista que há em nós e acolher a hipocrisia de braços abertos. O meu porco rendeu-me, precisamente, 40 novas pechinchas, quase todas verdadeiras pérolas esquecidas nos escaparates da tal cadeia (agradeço do fundo do coração ao público alvo destes franceses, por ignorar tamanhas preciosidades. Não mudem nunca, que nós, para o ano, lá estaremos de novo!), de entre as quais se contam uma porção considerável do catálogo da Anticon, Scott Kelly, Savage Republic, MGR vs. SirDSS, Guapo, Knives ov Resistance, Khanate, Don Caballero, Cave In, Nadja, Agoraphobic Nosebleed, Unsane, Shai Hulud, Northern State, Pinback, entre outros.
Quanto a novidades, os novos de Om, Pissed Jeans, Jay Reatard, Lightning Dust, Health, Japandroids, Yob, Eagle Twin, Minsk, Greymachine, Wolf Eyes e Master Musicians of Bukkake (só para citar alguns) já cá cantam.
Falando de concertos, há vídeos de Fuck Buttons já de seguida e, com muita pena minha, falhei Kayo Dot. Embora não pretenda recuperar a matéria perdida, há algumas pendências que me estão a causar uma certa irritação e que serão, como se impõe, postas em ordem. Uma delas é terminar a resenha do Primavera Sound '09 (sim, eu sei, o Primavera Club já está aí à porta e eu ainda ando nisto... Não tenho desculpa!), a outra são algumas palavras de apreço relativamente ao concerto de Faith No More no Sudoeste. E, ainda no campo das pendências, há também mais um capítulo da rubrica Seis graus de separação na calha, que eu deixei mais ou menos a meio antes desta interrupção abrupta.
Quanto a novas bandas/bandas novas, tenho andado completamente a leste. Não faço a mínima ideia qual é o hype que anda aí na berra, muito menos qual a next big thing actual... Há por aí alguma alma caridosa que me ilumine?
Bom, é já que acabámos de entrar no último trimestre de 2009, tenho o enorme prazer de anunciar aqui em primeira mão que, com uma elevadíssima percentagem de certeza e a não ser que ocorra algum cataclismo, já tenho disco e concerto do ano. Curiosamente, ou não, pertencem ambos ao mesmo artista ou agrupamento musical. E mais não digo, para deixar algum mistério a pairar no ar. Ou melhor, digo: a decisão relativamente ao concerto do ano ainda está dependente da figura que os Isis e os Keelhaul fizerem no dia 28 do próximo mês.
Resumindo e concluindo: como podem verificar, assunto de conversa é coisa que, nos próximos tempos, não me faltará. E agora, se me dão licença, vou ali continuar a actualizar o Reader enquanto o Tubo carrega os vídeos de Fuck Buttons.
Nota: Alguns de vocês poderão estar a pensar qual será a regularidade das postagens aqui no blogue doravante. Sem promessas, uma vez que as coisas ainda estão complicadas e o tempo continua a não abundar, mas tentarei publicar uma posta por dia, pelo menos.
Muita coisa se passou durante esta minha ausência mais ou menos forçada, mais ou menos intencional. Estive afastada não só do meu blogue, mas também da blogosfera em geral. De tal forma que tive uma pequena taquicardia quando voltei hoje a consultar o meu Google Reader. Apesar de apreciar o dourar da pílula dos senhores do Google, +1000 novos itens é e será sempre uma realidade deveras assustadora, independentemente de quanto '+' possa ser (e, neste caso, é mesmo muito...).
Confesso que não foi só a falta de tempo que ditou esta ausência (de cada vez que penso na minha actual situação académico-profissional, também tenho pequenas taquicardias. Mas não falemos de coisas tristes...). Talvez tenha sido a principal responsável, mas a verdade é que não posso omitir uma monumental falta de disposição para bloguices, que me invadiu nos últimos dois meses. Por mais de uma vez pensei seriamente pôr um ponto final e definitivo no blogue. Só não o fiz porque sabia que, as sure as death and taxes, um dia, mais cedo ou mais tarde, teria vontade de retomar o blogue. Já dizia a minha avózinha, "podes tirar uma mulher do blogue, mas não podes tirar o blogue de uma mulher".
Dizia eu que muita coisa se passou durante a minha ausência. Muita coisa musical, isto é. Começando pelas rodelinhas plásticas e vinílicas, o meu espólio discográfico aumentou consideravelmente nestes dois meses. Para quem esteve minimamente atento ao que se passou durante o Verão nos centros urbanos, houve uma certa e determinada cadeia multinacional de consumismo cultural massificado que andou aí com uns saldos muito jeitosos. Com discos entre 0,99€ e 7,99€ não há muito que saber. É dar rédea solta ao porco capitalista que há em nós e acolher a hipocrisia de braços abertos. O meu porco rendeu-me, precisamente, 40 novas pechinchas, quase todas verdadeiras pérolas esquecidas nos escaparates da tal cadeia (agradeço do fundo do coração ao público alvo destes franceses, por ignorar tamanhas preciosidades. Não mudem nunca, que nós, para o ano, lá estaremos de novo!), de entre as quais se contam uma porção considerável do catálogo da Anticon, Scott Kelly, Savage Republic, MGR vs. SirDSS, Guapo, Knives ov Resistance, Khanate, Don Caballero, Cave In, Nadja, Agoraphobic Nosebleed, Unsane, Shai Hulud, Northern State, Pinback, entre outros.
Quanto a novidades, os novos de Om, Pissed Jeans, Jay Reatard, Lightning Dust, Health, Japandroids, Yob, Eagle Twin, Minsk, Greymachine, Wolf Eyes e Master Musicians of Bukkake (só para citar alguns) já cá cantam.
Falando de concertos, há vídeos de Fuck Buttons já de seguida e, com muita pena minha, falhei Kayo Dot. Embora não pretenda recuperar a matéria perdida, há algumas pendências que me estão a causar uma certa irritação e que serão, como se impõe, postas em ordem. Uma delas é terminar a resenha do Primavera Sound '09 (sim, eu sei, o Primavera Club já está aí à porta e eu ainda ando nisto... Não tenho desculpa!), a outra são algumas palavras de apreço relativamente ao concerto de Faith No More no Sudoeste. E, ainda no campo das pendências, há também mais um capítulo da rubrica Seis graus de separação na calha, que eu deixei mais ou menos a meio antes desta interrupção abrupta.
Quanto a novas bandas/bandas novas, tenho andado completamente a leste. Não faço a mínima ideia qual é o hype que anda aí na berra, muito menos qual a next big thing actual... Há por aí alguma alma caridosa que me ilumine?
Bom, é já que acabámos de entrar no último trimestre de 2009, tenho o enorme prazer de anunciar aqui em primeira mão que, com uma elevadíssima percentagem de certeza e a não ser que ocorra algum cataclismo, já tenho disco e concerto do ano. Curiosamente, ou não, pertencem ambos ao mesmo artista ou agrupamento musical. E mais não digo, para deixar algum mistério a pairar no ar. Ou melhor, digo: a decisão relativamente ao concerto do ano ainda está dependente da figura que os Isis e os Keelhaul fizerem no dia 28 do próximo mês.
Resumindo e concluindo: como podem verificar, assunto de conversa é coisa que, nos próximos tempos, não me faltará. E agora, se me dão licença, vou ali continuar a actualizar o Reader enquanto o Tubo carrega os vídeos de Fuck Buttons.
Nota: Alguns de vocês poderão estar a pensar qual será a regularidade das postagens aqui no blogue doravante. Sem promessas, uma vez que as coisas ainda estão complicadas e o tempo continua a não abundar, mas tentarei publicar uma posta por dia, pelo menos.